Par perfeito
Era uma vez um anjinho muito distraído chamado AMOREL, que recebeu uma incumbência de Deus:
- AMOREL, acabo de inventar os humanos. Eles estão classificados como homem e mulher, cada um tem seu par e já estão todos alinhados de par em par. Pegue esta bandeja de humanos e leve para que eles habitem a Terra.
AMOREL ficou contente pois, há muito tempo, o Senhor não o chamava para tão nobre trabalho. O anjinho pegou a bandeja e ao virar uma esquina lá no céu, trombou com uma anjinha chamada AMANDA.
A bandeja voou longe, e todos os casais de humanos se misturaram.
AMOREL e AMANDA ficaram desesperados e foram contar para Deus o ocorrido e o Senhor falou: - Vocês derrubaram, vocês juntarão! Porém, parece que Deus se esqueceu que os anjinhos eram distraídos. E é por isso que a cada dia os casais se juntam e se separam. Os dois anjinhos, trabalham incessantemente para que os casais originais se encontrem.
O trabalho é muito difícil, tanto é, que por muitas vezes eles juntam casais errados, pois os humanos espalhados ficam inquietos e cobram o serviço dos anjinhos, o tempo todo. Quando os humanos se mostram muito desesperados, os anjinhos unem dois desesperados, mas logo depois percebem o engano e os separaram, e por muitas vezes, esta separação é brusca, pois não se tem tempo a perder.
Recebi um bilhete dos dois anjinhos e vou mandar pra você agora.
"Se você é um humano, queremos pedir desculpas pela nossa distração, pois errar não é só humano! Estamos trabalhando com empenho, porém, sempre contando com a ajuda de vocês. Não se desesperem mas também, não se isolem.
Tentem se mostrar realmente, quem é cada um de vocês, pois a medida que cada um mostrar o que é de verdade, vai tornar o nosso trabalho mais fácil. Aproveitamos a oportunidade, para nos desculpar pelas separações abruptas, sabemos que elas geram muito transtorno, mas se nós o separamos de alguém, é por que em algum canto vimos alguém bem mais parecido e por isso precisamos isolá-los para facilitar o encontro."
domingo, 26 de setembro de 2010
domingo, 14 de março de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Perfil do signo de Peixes
Nada mais pisciano do que o verso dos Titãs : “ o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído...”
Muitas vezes, a maneira de ser e de agir dos piscianos parece estranha e incompreensível . Às vezes eles dão a impressão que estão andando sem rumo, outras que não estão prestando a menor atenção às coisas que estão acontecendo em volta. Quando a gente os conhece melhor, percebe que não é nada disso. Eles apenas estão ligados num tipo de realidade que a maioria das pessoas não vê.
O signo de Peixes é regido por Netuno, o senhor da inspiração e da sensibilidade. Esse planeta especial governa tudo o que afasta do real, do material e presenteia seus filhos com uma imaginação fabulosa e com o dom de compreender o que os outros sentem sem precisar de palavras. Quando essa sensibilidade é bem canalizada, gera pessoas encantadoras, artistas de talento e curadores maravilhosos.
Como são permeáveis ao que se passa no mundo emocional das pessoas que o cercam, os piscianos demoram para separar essas impressões dos seus verdadeiros sentimentos. Estão sempre sendo invadidos por sentimentos que não são seus.
Quando esta sensibilidade não encontra uma saída, acaba aparecendo como confusão e instabilidade, se expressando num vago e constante sentimento de culpa e em depressões ou medos sem razão aparente. O desejo de escapar dos limites do mundo material e experimentar outras dimensões da realidade pode levar a uma dificuldade de se adaptar ao real.
O planeta da inspiração é também o planeta das drogas e dos vícios. A capacidade de “sentir o sentimento do mundo” pode atrapalhar a definição clara da identidade e o pisciano corre o risco de se afogar na própria sensibilidade, de se apegar ao primeiro guru que prometer um porto seguro.
Mas no meio do que parece uma confusão, existe sempre alguma coisa querendo brotar. A dificuldade é cumprir o destino pisciano de dar forma ao que não tem forma e ser um canal para as coisas novas sem se preocupar com o prestígio que possa vir daí.
Muitas vezes, a maneira de ser e de agir dos piscianos parece estranha e incompreensível . Às vezes eles dão a impressão que estão andando sem rumo, outras que não estão prestando a menor atenção às coisas que estão acontecendo em volta. Quando a gente os conhece melhor, percebe que não é nada disso. Eles apenas estão ligados num tipo de realidade que a maioria das pessoas não vê.
O signo de Peixes é regido por Netuno, o senhor da inspiração e da sensibilidade. Esse planeta especial governa tudo o que afasta do real, do material e presenteia seus filhos com uma imaginação fabulosa e com o dom de compreender o que os outros sentem sem precisar de palavras. Quando essa sensibilidade é bem canalizada, gera pessoas encantadoras, artistas de talento e curadores maravilhosos.
Como são permeáveis ao que se passa no mundo emocional das pessoas que o cercam, os piscianos demoram para separar essas impressões dos seus verdadeiros sentimentos. Estão sempre sendo invadidos por sentimentos que não são seus.
Quando esta sensibilidade não encontra uma saída, acaba aparecendo como confusão e instabilidade, se expressando num vago e constante sentimento de culpa e em depressões ou medos sem razão aparente. O desejo de escapar dos limites do mundo material e experimentar outras dimensões da realidade pode levar a uma dificuldade de se adaptar ao real.
O planeta da inspiração é também o planeta das drogas e dos vícios. A capacidade de “sentir o sentimento do mundo” pode atrapalhar a definição clara da identidade e o pisciano corre o risco de se afogar na própria sensibilidade, de se apegar ao primeiro guru que prometer um porto seguro.
Mas no meio do que parece uma confusão, existe sempre alguma coisa querendo brotar. A dificuldade é cumprir o destino pisciano de dar forma ao que não tem forma e ser um canal para as coisas novas sem se preocupar com o prestígio que possa vir daí.
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